O delegado geral da Polícia Civil do Rio Grande do Norte confessa que não sabia da liberação dos três suspeitos de terem assaltado e agredido a esposa de um policial militar, presos na última sexta-feira (26). Ele achava que o delegado de plantão naquele dia, Pedro Paulo Falcão, tinha autuado os acusados pelo crime de receptação e pedido a prisão preventiva. “A última vez que falei com o (delegado) supervisor do dia, a ideia era essa”.
Na tarde da última sexta, dois jovens e um adolescente de 17 anos foram presos pela Polícia Militar em Felipe Camarão como suspeitos de terem assaltado a casa do soldado PM José Martins, no bairro Planalto, na última terça (23) e espancado a mulher desse. Eles foram levados à delegacia de plantão da zona sul com parte do material roubado. Eles foram reconhecidos pela mulher do policial militar como autores do crime.
Segundo Fábio Rogério, quando soube da prisão, entrou em contato com o diretor de Polícia da Grande Natal e se acertou que os jovens ficariam detidos. Por isso, até então, ele achava que o trio ainda estava preso.
“Eu mesmo teria feito assim: teria autuado os três por receptação, já que parte do material roubado tinha sido encontrado. Eles ficariam detidos por tempo suficiente para que eu pedisse à Justiça pela prisão preventiva deles. Não sei porque isso não foi feito”, declara o delegado geral.
Fábio Rogério afirma que conduta do delegado que liberou os suspeitos será analisada para verificar se houve alguma falha. “Por enquanto não há motivos para abrir algum procedimento contra eles”.
Em sua conta do Twitter, o juiz Henrique Baltazar questionou, neste último final de semana, o fato de o delegado de plantão não ter pedido pela prisão preventiva dos três suspeitos. Para o magistrado, bastava que o delegado mostrasse ao juiz de plantão a necessidade da prisão dos acusados para que o pedido fosse acatado.
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ESTÁ CERTÍSSIMOS O DPC FÁBIO ROGÉRIO COMO O EX. JUIZ, ERROU O DEL. PEDRO P. FALCÃO, SE OS OBJETOS DA CASA DO SOLDADO, FORAM ENCONTRADOS COM OS MELIANTES, NÃO IMPORTA SE FOI EM UMA CASA, COM CERTEZA FOI COLOCADOS POR ELES (LADRÕES), ENTÃO O NOBRE DPC DEVERIA TER PEDIDO A PRISÃO DELES AO JUIZ PLANTONISTA, POIS ESSES BANDIDOS SÃO NOCIVOS A SOCIEDADE. INVADIR UMA CASA, ATERRORIZAR UMA CRIANÇA E A ESPOSA DESSE PM, RASGAR A FARDA, COLOCAR ARMA NA CABEÇA AMEAÇANDO DE MOPRTE. QUER MAIS O QUE????????????? INFELIZMENTE É LAMENTÁVEL A ATITUDE DESSE DPC, SE FOSSE NA CASA DE UMA AUTORIDADE AI EU QUERIA VER SE ESTES "BANDIDINHOS" ESTAVAM SOLTOS.
ResponderExcluirCITANDO UM EXEMPLO DE UM TIPO DE FLAGRANTE QUE O NOBRE DPC DEVERIA TER USADO:
Existe um terceiro tipo de flagrante – chamado de presumido – que tem a mesma validade que os outros dois. Nele a pessoa é presa com os objetos (armas, papéis, instrumentos etc) que o conectam ao crime.infração-
Art. 302, IV do C.P.P.Porém, não deve a autoridade policial efetuar a prisão em flagrante, porém exista indícios suficientes de autoria. Poderá portanto decretar a prisão preventiva, pois neste caso não basta que exista prova plena de autoria, e sim "fumus boni juris", ou a probabilidade de que o agente seja o agente autor do fato.
SIMPLES ASSIM!
E AI MORREU MARIA PREÁ, BANDIDOS SOLTO, FAMÍLIA DO PM COM MEDO, DELEGADO NÃO SOFRER NADA, POIS NÃO FOI A ESPOSA DELE QUE PASSOU SUFOCO. BRASIIIIIIIIÇ
ResponderExcluirSe fosse com a familia de um apc,será q o procefimento seria o mesmo!?!
ResponderExcluirSe fosse com a familia de um apc,será q o procefimento seria o mesmo!?!
ResponderExcluircom certaza q n pois a policia civil é unida!
ResponderExcluirESSE DELEGADO SE ERROU OU ACERTOU,QUE PENA QUEM APURA A SINDICANCIA E OUTRO DA LAIA DELE,NAO DA EM NADA, QUEM FICOU DESMORALIZADO FOI A ESPOSA DO PRAÇA EO PRAÇA, OU AGENTE SE UNE OU VAI ACONTECER MAIS, PQ ESSA CORJA DE MENTIROSO SO FAZ FALAR E AGIR NADA, UM APOIA O OUTRO AGORA QNDO ACONTECE COM UM DELES AI A COBRA FUMA, CHAMA ATE O BOPE PARA DAR APOIO NA PRISAO, E APARECE A PREVENTIVA FORJADO E TUDO MAIS, E NINGUEM FICA SOUTO E A PURA VERDADE.
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