Pular para o conteúdo principal

ANUNCIO

EXISTEM 14 CANDIDATOS A VEREADOR EM NATAL DISPUTANDO OS VOTOS DA CATEGORIA POLICIAL

Os mais de 5 mil votos dos policiais que votam em Natal serão disputados por pelo menos nove policiais militares e dois policiais civis. Além deles, mais dois candidatos que não exercem funções policiais e um bombeiro militar estão na disputa. Juntos, os 14 candidatos devem dividir o voto do eleitor policial.

A categoria vivencia nova fase em busca de um nome para continuar presente na Câmara Municipal que atue de forma mais efetiva no tocante às suas reivindicações. Neste sentido, a atual vereadora e candidata à reeleição, Sargento Regina (PDT), precisará convencer esse eleitorado de que atuou efetivamente na representação dos policiais para permanecer no cargo.

Em sua coligação que apoia Carlos Eduardo (PDT) para prefeito, ela disputa com mais dois candidatos, o soldado Eduardo Canuto (PSB) que é atual presidente da ASPRA e o Sargento Wellington Dionísio (PSB) veterano em campanhas.

Das outras coligações que apoiam Carlos Eduardo, apresentam-se mais quatro policiais militares, dois policiais civis e um bombeiro militar.

Em uma coligação estão presentes o Soldado Jailton Santos (PRB), Cabo Jeoás do Nascimento (PC do B), soldado Franklin Eduardo e sargento Andrea Bispo (PHS).

Franklin é lotado no Gabinete Militar e a Sargento Andrea no Hospital da Polícia Militar.

Nesta mesma coligação, também disputa o pleito os policiais civis Flávio Caldas (PHS) e Jair Dantas (PPL).

Os outros candidatos que se propõem a representar o segmento policial estão nas coligações que apoiam Hermano Moraes (PMDB).

Os militares Sargento Schinaiden Moreira e Capitão Nilo Henrique, disputam votos no mesmo partido (PP).

O capitão Nilo é veterano em eleições e, enquanto suplente, quase assumiu, no ano passado, a vaga do vereador Chagas Catarino (PP), quando este sofreu um acidente automobilístico. Agora, o capitão tenta mais uma vez chegar à titularidade do cargo.

Outros dois militares nesta coligação também dividem votos no mesmo partido. São o policial militar Belchior Reis e o bombeiro Aguinaldo José da Silva (PTC).

Na outra coligação proporcional, a candidata será a advogada Kátia Nunes (PMDB).
FONTE: NOVO JORNAL

Comentários

  1. Chegou a hora de dar o trôco para aqueles que esqueceram e até “cuspiram no prato”, quando tiveram a oportunidade de nos representar.
    Estávamos esperando por esse momento em que apareceria um monte de psêudo-representantes. Alguns nem mesmo tiveram a ombridade de participar de reuniões de interesse coletivo, com mêdo de serem vistos por seus superiores e assim perder suas vaguinhas nos setores administrativos.

    Sabemos que alguns desses senhores e senhoras, na verdade só está candidato para poder “tirar férias” por alguns mêses. Mas o mais engraçado mesmo é ver Policiais Civis e Oficiais se dizendo “nossos representantes”; chega a ser ridículo, mas para se eleger vale tudo ( lembram dos políticos que vão nas favelas e beijam crianças “remelentas” nas frentes das câmeras? Depois é banho de álcool gel nas mãos).
    Na minha sincera opnião, não é preciso ser da classe para nos representar, temos alguns exemplos de pessoas em que depositamos nossa confiânça nos legislativos municipais e só nos decepcionaram, chegando ao ponto de se dedicarem exclusivamente a outros seguimentos e deixar nossa causa em terceiro plano.

    Não voto; mas se o fizesse, faria diferente nessas eleições e votaria na dra Kátia Nunes, pois ao longo dos tempos, mesmo não sendo ela uma Policial Militar, desde que a conheço, se notabilizou nas ações contra as perseguições e abusos cometidos dentro dos quartéis cometidos contra os praças.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É mas a Dra Cátia não falou a verdade para a classe durante a última greve nossa. Ela mentiu enganando nós todos dizendo aquelas estórias que ninguém estava errado quando da falta ao serviço e das reuniões e no final acabamos todos presos. Será que devemos confiar nessa também?

      Excluir
  2. A categoria tem dar um chega para lá na SGT Regina que trabalhou apenas para os homossexuais e se esqueceu da polícia. Um exemplo: quem se lembra de quando os praças foram atrás dela para conseguir um ônibus para uma marcha da PEC em Brasília e ela não se sensibilizou e logo em seguida conseguiu um ônibus para o pessoal ir a um movimento gay? Cuidado! Analisem bem antes de votar em Regina e outros que estão querendo apenas se aproveitar da situação para colher proveito para si próprios...

    ResponderExcluir
  3. A categoria tem dar um chega para lá na SGT Regina que trabalhou apenas para os homossexuais e se esqueceu da polícia. Um exemplo: quem se lembra de quando os praças foram atrás dela para conseguir um ônibus para uma marcha da PEC em Brasília e ela não se sensibilizou e logo em seguida conseguiu um ônibus para o pessoal ir a um movimento gay? Cuidado! Analisem bem antes de votar em Regina e outros que estão querendo apenas se aproveitar da situação para colher proveito para si próprios...

    ResponderExcluir
  4. O meu voto é de Jair Dantas do PPL (54000). Eu conheço e confio, plenamente!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

ANUNCIO

Postagens mais visitadas deste blog

>> CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS ENCARREGADOS DA APLICAÇÃO DA LEI

Algumas normas e tratados são muito citados em artigos, estudos e até em conversas informais, mas pouco conhecidos. Quem nunca ouviu dizer que algo é ou deve ser de algum modo, porque uma lei determina que seja, mas não sabe de que lei se trata? Um caso relevante se refere ao CCEAL, Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei, uma referência muito comum quando se fala em ética profissional e direitos humanos na atividade policial. Tendo como pressuposto a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o CCEAL foi adotado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em sua resolução 34/169 de 17 de dezembro de 1979, e se trata de não mais que oito artigos descrevendo limitações principalmente à atuação de policiais. Apesar de simples, o que é dito pelo CCEAL ainda tem dificuldades de implementação nas polícias de todo o mundo, inclusive e principalmente nas brasileiras. Abaixo, a íntegra do Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei: ARTIGO 1º: Os funcionário...

SUBSÍDIO APROVADO

Acaba de ser aprovado, à unanimidade, o Projeto de Lei Complementar que dispõe sobre o subsídio dos militares do Estado, que chegou à Mesa Diretora no final da sessão dessa terça-feira (13). Na ocasião, o presidente da Casa, deputado Ricardo Motta, solicitou aos líderes partidários a dispensa de tramitação para que a matéria fosse votada nesta quarta (14). O projeto estabelece o regime remuneratório para os Policiais Militares e Bombeiros Militares, a partir de reivindicação e consenso entre o comando das Corporações e as associações representativas dos praças e dos oficiais. A medida estipula o subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. O presidente da Casa, deputado Ricardo Motta, parabenizou os militares pelo espírito de união da categoria. Márcia Maia disse que toda a bancada do PSB votou favorável porque havia essa grande expectativa por parte destas categorias:...

>> HENRIQUE ALVES REAGE À PRESSÃO CONTRA PEC 300

A PEC 300 é criticada e condenada pelo Palácio do Planalto e a maioria dos governadores eleitos ou reeleitos, mas mesmo assim pode ser votada - e aprovada - graças ao PMDB. Segundo os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo, o líder peemedebista na Câmara, deputado potiguar Henrique Eduardo Alves, é um dos principais defensores da emenda. Ele foi ontem à tribuna reafirmar a disposição do partido de aprová-la, como conta a Folha, e, conforme informação do Estadão, reagiu furiosamente à pressão para retirar a PEC de pauta em um encontro na casa do presidente Michel Temer. "Não venha nos impor esse vexame" , disse o parlamentar do Rio Grande do Norte. Por: Luis Fausto Fonte: Nominuto