Natural de São Paulo. Foi oficial da Polícia Militar (PM) de São Paulo durante 19 anos. Ingressou na Polícia Federal em 1996, em São Paulo, como Delegado de Repressão e Entorpecentes. Ex-Superintendente da PF nos Estados do Amapá e Mato Grosso. Ex-coordenador do Grupo de Elite (Grupo de Operações Táticas) de Brasília. Superintendente da Polícia Federal do Ceará, nos últimos três anos, de onde sai para a Secretaria de Segurança Pública do RN.
Em seu discurso de posse da Superintendência da Polícia Federal do Estado do Ceará, Rocha ressaltou que "se ficar atrás de uma mesa, certamente a minha equipe também ficará acomodada. Nada tenho contra os colegas que assim preferem trabalhar, mas não é o meu estilo".
Especialista no combate ao narcotráfico, Aldair da Rocha possui treinamento na Colômbia e foi estagiário do FBI (Escritório Federal de Investigação), nos Estados Unidos.
“Torço para que o novo secretário mude a realidade da Segurança Pública, combatendo a criminalidade e defendendo a sociedade, e, ao mesmo tempo dando uma atenção redobrada aos servidores desta pasta, ou seja, os Policiais Militares, Policiais Civis e Bombeiros”. CABO HERONIDES
Excelente escolha, agora sim colocaram uma pessoa bem qualificada e bem disposta,chega de apadrinhamentos e indicações políticas de pessoas não instruídas que estão ali apenas pra receber ao final do mês, o novo secretário também foi fruto de indicação política,aliás todo são indicados neste caso mas usaram o critério de eficiência e qualidade,se todas as pastas fossem compostas de pessoas de "carreira" , bem sucedidads tudo seria bem melhor,ponto positivo para a escolha.
ResponderExcluirsei...então, a partir do dia de janeiro tudo será diferente na segurança pública por mérito desse cidadão?! Entendo...
ResponderExcluirCom todo o respeito, se o "AIRTON" não entende, é melhor procurar entender. Pois é inadmissível, um representante da segurança pública que não entenda bulhufas da pasta. O último por exemplo, é um desembargador, que entendia apenas do que vinha na cabeça dele sem pensar no processo, na eficiência e muito menos nas consequências dos seus atos nas vidas daqueles que executam o trabalho fim.
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