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>>> POLICIAIS CEDIDOS A GOVERNADORIA ESTÃO DE VOLTA AS RUAS

O cumprimento da medida começou hoje: policiais que estavam cumprindo expediente administrativo na Governadoria, sede do Executivo Estadual, já estão retornando à corporação.

Dos 130 policiais que estavam à disposição na Governadoria, 40 já foram devolvidos ao Comando Geral da Polícia Militar e irão reforçar o policiamento das ruas. “Nossa intenção é devolver 50% do efetivo de policiais que estão na Governadoria”, afirmou o coronel Marcondes Rodrigues Pinheiro, coordenador de segurança da Governadoria.

Para o secretário da Segurança Pública e da Defesa Social, Cristóvão Praxedes, a decisão do Governo do Estado é muito salutar, porque a sociedade precisa que os policiais que estão em atividades diferentes das suas de origem, se juntem aos outros para a garantia da segurança pública.

Para coronel Marcondes, o específico da função policial na Governadoria é a segurança da autoridade jurídica do governador do Estado e a segurança do gabinete civil e da residência oficial.

“O militar que voltar à corporação receberá capacitação profissional e aulas de instrução para ter, de novo, total condição para o desempenho do policiamento das ruas”, afirmou Praxedes.

Fonte: nominuto

Comentários

  1. JUSTO! Não só os policiais que estão na governadoria, mas, nas DPs. nos tribunais, servindo de motorista de autoridades, em repartições que deveriam ser preenchidas por profissionais de outras secretárias. Policiais que enche as seções também deveriam ir para as ruas. E digo mais, todos os PMs que saíssem da Academia deveriam por lei passar pela área operacional, para de fato saberem qual sua verdadeira função ao entrar na Policia Militar. Só então depois desse ano operacional deveriam ser remanejado ao local que se encaixassem melhor. Acredito que esteja surgindo uma nova mudança uma nova visão. Quem precisa da policia não são os que podem pagar uma segurança privada e sim os cidadãos que pagam para os ricos serem protegidos enquanto eles ficam a mercê da insegurança e da violência que a pobreza cria e alimenta.

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