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>>> Após "TOLERÂNCIA ZERO", 32 PMs do Ceará são trasferidos para o Interior

Pelo menos 32 policiais militares, entre oficiais e praças, foram sumariamente transferidos para o Interior do Estado, após o fim da “greve branca” realizada por policiais militares da Capital e Região Metropolitana.

Dos policiais transferidos, 29 pertenciam ao Batalhão de Polícia de Choque, sendo 20 soldados, cinco cabos e quatro sargentos. Eles foram transferidos para os municípios de Baturité, Campos Sales, Juazeiro do Norte, Russas, Jaguaribe, Crateús, Iguatu, Tauá e Tianguá.

A medida foi anunciada na tarde desta quarta-feira, 29. Entre os PMs transferidos estão os majores Adrianízio Paulo de Oliveira Alves, que exercia o comando do Presídio Militar; e Francisco Teófilo Gomes Costa, que atuava como supervisor no Comando do Policiamento da Capital (CPC).





Outros sete policiais que trabalhavam operando rádio na Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), foram os primeiros a ser remanejados pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) desde o início do movimento “Tolerância Zero”. Os sete militares agora estão respondendo a Inquérito Policial Militar (IPM) e a sindicância na Corregedoria Geral dos Órgãos da Segurança Pública (CGOSP), correndo o risco de serem expulsos da corporação definitivamente.

Justificativa

Em entrevista à TV Diário, o relações públicas da Polícia Militar, Major Marcos Costa, a transferência dos policiais não teve relação com os protestos realizados. Segundo ele, trata-se de uma ação de rotina, feita para atender as necessidades da corporação.

Ele acrescenta que a transferência dos policiais foi feita a pedido do próprio comando da tropa. Além disso, alguns policiais que integram a lista de transferência não se encontravam em Fortaleza quando aconteceu a “greve branca”, por estarem atuando na fronteira do Estado.

Ainda de acordo com o major, as transferências de policiais estão sendo feitas desde o ano passado, a fim de renovar efetivos de presídios e dar possibilidade aos policiais trabalharem em outras atividades.

Fonte: O povo

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