Estão presos José Weberson Clemente, o “Binho”, 18 anos, e José Uildo Aovelino da Silva, 21 anos, autores confesso do crime.
A operação policial montada para prender os assassinos do agente da Polícia Civil, José Luciano de Oliveira, 35 anos, morto na tarde de terça-feira, em Felipe Camarão, entrou pela madrugada da quarta-feira, resultando na prisão de dois dos quatro assassinos e na apreensão de todo armamento usado no crime. Estão presos José Weberson Clemente, o “Binho”, 18 anos, e José Uildo Aovelino da Silva, 21 anos, autores confesso do crime.
A polícia continua em diligência para prender o irmão de Uildo, identificado como Paulo Aovelino da Silva, e um jovem chamado de Rodolfo. Um dos presos confessou ainda ter matado o homem chamado Marco Queimado há cerca de três meses em Felipe Camarão.
Nas diligências realizadas em ruas e morros do bairro, a polícia apreendeu um pequeno arsenal utilizado no crime. Foram localizados uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 38 e duas pistolas calibre 380. Para as pistolas, o quarteto portava sete carregadores com 90 munições. Também foi apreendido uma pequena quantidade de droga.
Segundo apurou a polícia, o agente foi morto com a participação de pelo menos quatro bandidos. O policial trabalhava numa vigilância da Delegacia de Narcóticos quando foi surpreendido pelos assassinos. O quarteto, segundo informações, vigiava um ponto de venda de drogas. O agente sequer teve tempo de reagir. Em cima da moto, tombou com vários tiros a queima-roupa.
José Uildo foi o primeiro a ser preso. Ele tem maus antecedentes. Em dezembro de 2009 foi preso pela PM com um revólver calibre 38 com seis munições no tambor e quatro no bolso da camisa. Passou apenas cinco dias preso e, depois, foi liberado por determinação da Justiça.
Ao ser preso novamente, além de confessar ter estado na cena do crime do agente, José Uildo também revelou ter matado o próprio cunhado. “Ele (Marco Queimado) tinha jurado a gente de morte. Antes disso, eu, Paulo e Rodolfo acabamos com ele”, disse. A arma usada para matar Marco Queimado é a mesma utilizada no crime do agente.
O outro preso, José Weberson, disse que quando o policial se aproximou do local onde eles estavam foi recebido à bala. “Binho”, como é conhecido, estava armado com uma espingarda calibre 12 e foi um dos atiradores. Segundo ele, Paulo e Rodolfo estavam armados com pistolas inox calibre 380 e Uildo com um revólver 38. Ele, no entanto, não informou se Uildo tinha atirado.
Segundo Uildo, Paulo tem passagem “apenas” quando era menor de idade. “Ele foi preso por roubo de celular em Cidade da Esperança”, disse. Os dois presos foram autuados em flagrante delito pelo delegado da Especializada de Homicídios, Marcos Vinícius.
Fonte: nominuto
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ResponderExcluirO engraçado é que na oc. de J.Fernandes ñ teve este aparato policial e ainda veio o xerife gaga falar besteira, será que os agentes estavam tentando extorquir a boca de fumo, com a palavra o xerife gaga. sinto muito pelo policial com certeza tratava-se de um bom policial como muitos que existe da civil, o que atrasa é um certo gaga que tem medo de ir para reserva e cair no esquecimento.
ResponderExcluirAté as fotos dos vagabundos estamparam
ResponderExcluiro policia civil fraca!!!ainda prenderão esses fermes!
ResponderExcluirRealmente concordo que o que atrapalha a policia civil não são seus agentes e sim sua cúpula. Os policiais até que tentam, porém, sei que sem autonomia fica impossível resolver qualquer coisa. Ontem mesmo estive no local, conversei com Pms e APCs que estavam lá e digo, tinha pra cerca de 40 vtrs e era pra ter mais. Não podemos deixar nenhum policial morrer de graça. Se o nosso companheiro foi injustiçado não deixemos que isso ocorra mais. Não vamos colocar o colega no mesmo patamar que colocaram o j. O combatente é morador de Felipe Camarão, Um policial Integro, honesto. Devemos é nãopermitir que nunca se fale mal de policial nenhum. Nem PM nem PC. Els mesmo ficaram indignados com a atitude de alguns delegados que estavam no local. Mas, como na PM, isso é um assunto interno. E sei que ninguém mata e sai de graça. Um dia o Senhor traz a resposta.
ResponderExcluirBom dia a todos.
pelo menos não estão tentando denegrir a imagem do amigo,sei que ele era um bom policial.Trabalhou um bom tempo em Caicó e lá temos informaçao que ele desempenhou um ótimo trabalho.
ResponderExcluirQue DEUS o tenha em bom lugar.
Que a justiça seja feita.
Se fosse um policial militar o comentario era bem diferente.
ResponderExcluir" o policial estava extorquindo uma boca de fumo, ele era bandido!"
Foi assim com alguns companheiros Militar, logo aparecia uns intitulados Xerife para dizer que era mais um policial bandido, que estava extorquindo. Muita gente sabe o que o pseudo xerife fez, e ainda faz neste estado!
Já estar sendo feita justiça,foram presos dois um morto(em tiroteio) e os outro envolvidos é questao de tempo.
ResponderExcluirO tamanho da gloria quando morto, depende do feito do homem quando vivo, se alguem planta tempestade não pode colher bonância, se vc entendeu real que sirva-lhe de lição.
ResponderExcluirRobertaKely, mesmo sendo cega a justiça encherga no escuro, a polícia não deve ser o braço armado da bestialidade, e nenhuma das policias, PM ou CV pode ser taxada de fraca por não matar um deliquente que mata um Policial afinal, somos policiais não delinquentes. meus pesâmes a familia do amigo que teve a vida ceifada precocimente.
ResponderExcluirOlaá caros colegas da ASPRARN, tentei publicar o texto abaixo no blog de vc's.É um agradecimento aos policiais militares que tiveram no apoio a captura dos assassinos de um colega nosso policial civil. Tentei deixar um recado, porem não consegui postar.
ResponderExcluiro texto é o seguinte, inclusive foi publicado no nosso blog http://policiacivilrn.wordpress.com/
Quero, desde já agradecer aos Praças da Polícia Militar do RN, no apoio a captura dos bandidos que assassinaram o APC Luciano. Sabe-se que muitos em suas folgas compareceram a Felipe Camarão, permanecendo por lá até o desfecho da ocorrência. Acredito que esse trabalho em conjunto mostra que os verdadeiros policiais não se apegam mais as ideias arcaicas, fundadas em motivos escusos, que teimam em permanecer nas cabeças dos ignorantes. Polícia é Polícia!