
Importante salientar que a PEC 41 já foi aprovada no Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados.
O Cabo Jeoás, presidente da Associação de Cabos e Soldados do RN e também Diretor Regional do Nordeste da Associação Nacional de Praças (ANASPRA), informa que em fevereiro participará de reunião em Brasília – DF, para dar continuidade aos trabalhos para aprovação da PEC 41 e também da PEC 300, além de outros projetos voltados para policiais e bombeiros militares. Espera-se que a PEC 300 seja colocada em pauta e votada nas primeiras sessões da Câmara, a fim de ser unificada à PEC 41.
Importante destacar que a mobilização para aprovação das PEC 41 e 300, está sendo coordenada pela ANASPRA, sendo que e a ACS, ABM e ASS são as únicas associações de classe do RN filiada a ANASPRA.
A previsão dos parlamentares empenhados na defesa dos Policiais e Bombeiros Militares é que a PEC 300 seja votada entre os dias 02, 03 ou 09, 10 de fevereiro.
Cabo Heronides
Diretor de Comunicação da ACSPM-RN
Pessoal, não vamos nos contentar com migalhas, é isso que eles querem. Não podemos recuar, o piso TEM QUE SER 4500 reais!
ResponderExcluirvejo que continuamos com os mesmos erros, ou se luta por uma(pec 41) ou outra(pec 300), pois assobiar e chupar cana nunca deu certo! qual é mesmo o objetivo? as associações devem definir!
ResponderExcluirComo o brasileiro é ingrato. Passamos oito anos de FHC com as migalhas que os tucanos costumam dar aos servidores públicos. Quando um presidente da República propõe discussões sérias sobre as diversas áreas profissionais da sociedade, há sempre aqueles que reclamam. Foi assim com a educação e o piso nacional dos professores. Há agora o piso dos policiais.
ResponderExcluirA PEC 300 será substituída por outra porque os oficiais, através de lobby e com ajuda dos deputados militares, enfiaram goela abaixo dos parlamentares um piso de R$ 9 mil para oficiais. Isso não vai passar. Esse acréscimo é muito alto e ilegítimo.
Creio que, para o blog, seria melhor um tucano, estilo Aécio ou Serra, no Planalto. Aí, sim, se veria o que é achatamento de salário ou míseros índices de reajustes.
Acorda, meu!!!!!
Marcos Simões