No mês de Agosto de 2009 um soldado lotado no 9°BPM adquiriu uma infecção hospitalar no hospital Gizelda Trigueiro,o desvio de função já claro se torna ainda mais deletério devido ao alto grau de sujeição de contaminação dos praças,o detento têm meningite e poucos metros adiante têm um paciente com suspeita da nova gripe H1N1 e como diria o ditado “pior seria se pior fosse” prevaleceu. Devido ao novo comando a escala que era de 12 por 24 seguida de 12 por 48 já bastante cansativa passou para 24 por 48 acreditem, sem alojamento e sem estrutura, o constante atrito das costas do policial com a cadeira do hospital feita de pura madeira durante horas causou uma lesão na pele e posterior infecção grave na pele do praça, ao término do serviço na manhã do domingo o mesmo já sentia seu corpo mais quente e com um leve incômodo nas costas e que de maneira fulminante evoluiu para febre de 39°c e um abscesso de pus nas costas extremamente doloroso.
Na manhã da segunda-feira ao acordar de uma noite mal dormida devido as fortes dores procurou o Pronto atendimento do HPM, na consulta o médico prescreveu o antibiótico cefalexina, ao ser indagado sobre está de serviço no dia posterior o médico respondeu que não poderia dá atestado e que o mesmo deveria procurar uma clínica particular para isso, de maneira paciente o policial questionou sobre a eficácia do tratamento apenas com cefalexina sobre a extensa infecção que tomará suas costas, o médico respondeu que teria que ser feito uma pequena cirurgia e da impossibilidade de realiza- la naquele momento no hospital,algo que levaria apenas 15 minutos de procedimento.
A sugestão foi que o paciente seguisse para o centro clínico da PM e seguisse toda a burocracia, marcar consulta para um clínico geral,depois para um dermatologista e posteriormente para um cirurgião, se o praça ainda tivesse vivo durante essa via crussis com as bactérias dominando toda sua região dorsal mandando,desmandando e sendo as mais “antigas” do recinto com certeza teria sofrido bastante, como única solução teve que desembolsar 300 reais pela cirurgia ainda na segunda-feira na rua Jundiaí , tendo que ouvir indiretas por parte da administração onde trabalha como se o mesmo estivesse inventando algo, pelo que pareceu oficial não adoece,sorte deles.
Na manhã da segunda-feira ao acordar de uma noite mal dormida devido as fortes dores procurou o Pronto atendimento do HPM, na consulta o médico prescreveu o antibiótico cefalexina, ao ser indagado sobre está de serviço no dia posterior o médico respondeu que não poderia dá atestado e que o mesmo deveria procurar uma clínica particular para isso, de maneira paciente o policial questionou sobre a eficácia do tratamento apenas com cefalexina sobre a extensa infecção que tomará suas costas, o médico respondeu que teria que ser feito uma pequena cirurgia e da impossibilidade de realiza- la naquele momento no hospital,algo que levaria apenas 15 minutos de procedimento.
A sugestão foi que o paciente seguisse para o centro clínico da PM e seguisse toda a burocracia, marcar consulta para um clínico geral,depois para um dermatologista e posteriormente para um cirurgião, se o praça ainda tivesse vivo durante essa via crussis com as bactérias dominando toda sua região dorsal mandando,desmandando e sendo as mais “antigas” do recinto com certeza teria sofrido bastante, como única solução teve que desembolsar 300 reais pela cirurgia ainda na segunda-feira na rua Jundiaí , tendo que ouvir indiretas por parte da administração onde trabalha como se o mesmo estivesse inventando algo, pelo que pareceu oficial não adoece,sorte deles.
gostaria de saber pra onde vai o desconto do ipern,que pagamos todo mês,acho q deveriamos com esse dinheiro,termos direito a um planode saude.
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ResponderExcluirRetrato da excelente prestação de serviço de saúde ao Policial Militar. Na sua folga teria que "madrugar" para pegar uma ficha.....
ResponderExcluirCom relação ao desvio de função fica a pergunta: A ACS já entrou com algum mandado de segurança para impedir o papel de agente penitenciário? Com a palavra a ACS