Os policiais civis do Rio Grande do Norte podem entrar em greve por melhores condições de trabalho. Na noite de ontem agentes e escrivães se reuniram no auditório do sindicato da classe para fechar uma pauta de reivindicações cujos principais pontos são a retirada imediata dos presos e a reforma das delegacias.
A pauta deverá ser entregue à governadora Wilma de Faria em dez dias, depois que os pontos forem devidamente registrados e caso os policiais não sejam atendidos, a possibilidade de uma paralisação não está descartada. “Infelizmente a greve é uma possibilidade, porque o governo não entende outra linguagem”, disse Vilma Marinho, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).
Segundo Vilma, os agentes e escrivães não suportam mais trabalhar em delegacias com celas superlotadas de presos. A sindicalista explica que a presença dos detentos faz com que os policiais se tornem carcereiros, impedindo que eles possam realizar as investigações. “Queremos trabalhar pela sociedade, mas não temos condições”, disse.
A questão financeira não será esquecida nas negociações, mas os policiais reconhecem que pedir somente o aumento de salário sem que haja condições mínimas para o trabalho neste momento seria inviável. Os policiais devem exigir inclusive que todos as pessoas presas sejam imediatamente encaminhadas ao sistema penitenciário.
Para isso, as celas das delegacias devem ser definitivamente desativadas e transformadas em celas para o atendimento à população ou para o desenvolvimento das atividades investigativas. Os agentes e escrivães exigirão ainda a mudança no material de piso, teto e paredes das delegacias, assim como a reforma dos sistemas hidráulico e elétrico. “Queremos ser respeitados, e oferecer um serviço de qualidade à população”, disse Vilma Marinho.
Os policiais civis dizem que devem negociar as reivindicações até a última instância, antes que a greve seja decretada. Na noite de ontem, os pontos a serem discutidos foram aprovados em assembléia, inclusive sobre os que falam da reforma das delegacias. “Toda repartição do estado tem uma estrutura mínima. Por que as delegacias não podem ter?”, indagou.
A pauta deverá ser entregue à governadora Wilma de Faria em dez dias, depois que os pontos forem devidamente registrados e caso os policiais não sejam atendidos, a possibilidade de uma paralisação não está descartada. “Infelizmente a greve é uma possibilidade, porque o governo não entende outra linguagem”, disse Vilma Marinho, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).
Segundo Vilma, os agentes e escrivães não suportam mais trabalhar em delegacias com celas superlotadas de presos. A sindicalista explica que a presença dos detentos faz com que os policiais se tornem carcereiros, impedindo que eles possam realizar as investigações. “Queremos trabalhar pela sociedade, mas não temos condições”, disse.
A questão financeira não será esquecida nas negociações, mas os policiais reconhecem que pedir somente o aumento de salário sem que haja condições mínimas para o trabalho neste momento seria inviável. Os policiais devem exigir inclusive que todos as pessoas presas sejam imediatamente encaminhadas ao sistema penitenciário.
Para isso, as celas das delegacias devem ser definitivamente desativadas e transformadas em celas para o atendimento à população ou para o desenvolvimento das atividades investigativas. Os agentes e escrivães exigirão ainda a mudança no material de piso, teto e paredes das delegacias, assim como a reforma dos sistemas hidráulico e elétrico. “Queremos ser respeitados, e oferecer um serviço de qualidade à população”, disse Vilma Marinho.
Os policiais civis dizem que devem negociar as reivindicações até a última instância, antes que a greve seja decretada. Na noite de ontem, os pontos a serem discutidos foram aprovados em assembléia, inclusive sobre os que falam da reforma das delegacias. “Toda repartição do estado tem uma estrutura mínima. Por que as delegacias não podem ter?”, indagou.
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