A expulsão da Polícia Militar atingiu cinco "praças" da corporação, após comprovada, no âmbito administrativo, seu envolvimento na manifestação por reajuste salarial ocorrida em 2007, em Cuiabá. De acordo com o corregedor-geral da PM, o coronel Jorge Catarino Morais Ribeiro, o motivo da exoneração foi a conduta "inaceitável" adotada pelos militares em frente ao 1º Batalhão da PM, no dia 20 de abril de 2007. Outras duas exonerações publicadas em Diário Oficial não estão relacionadas ao fato.
Conforme o corregedor, os policiais teriam afrontado e desacatado oficiais, impedido a saída de outros militares do batalhão, e esvaziado os pneus das viaturas, impedindo o atendimento das ocorrências. "Para nós já é o suficiente para a expulsão. A PM não aceita esses tipos de atitudes", justifica.
O coronel explica que além dos cinco policiais já com o processo de exoneração concluído, sendo dois deles publicados em Diário Oficial – Rinaldo Luiz Siqueira Campos e Elias Ribeiro da Silva –, o Conselho de Disciplina da PM ainda analisa outros militares envolvidos, que também poderão ser expulsos da corporação.
Conforme o corregedor, os policiais teriam afrontado e desacatado oficiais, impedido a saída de outros militares do batalhão, e esvaziado os pneus das viaturas, impedindo o atendimento das ocorrências. "Para nós já é o suficiente para a expulsão. A PM não aceita esses tipos de atitudes", justifica.
O coronel explica que além dos cinco policiais já com o processo de exoneração concluído, sendo dois deles publicados em Diário Oficial – Rinaldo Luiz Siqueira Campos e Elias Ribeiro da Silva –, o Conselho de Disciplina da PM ainda analisa outros militares envolvidos, que também poderão ser expulsos da corporação.
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